segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Seguindo uma teoria formulada por mim às 3h da manhã sobre "O que é melhor numa pessoa?"

Eu, pessoalmente, considero-me uma rapariga sortuda. Com um valor que maioria das vezes não é devidamente valorizado. Se não me valorizar a mim mesma, não chego a lado nenhum.
Enquanto estudava no 10º consegui ter boas notas suficientes para estar incluída no Quadro de Mérito. No final recebi um diploma e uma medalha. Esse mesmo diploma comprova como naquele ano lectivo tive resultados acima da média, o que vai ser incluído no meu currículo e, em situações de indecisão, vou levar um pequeno impulso.
Agora revolvendo à vida social colectiva, quem tem mais valor? As pessoas que angariam amigos e conhecidos, e até fugazes relações, ou as crominhas dos livros que maioria das vezes não são valorizados socialmente por causa dos estudos, mas no entanto são as mais inteligentes e cativantes?
A sociedade é maldosa, já sabemos disso. Eu adoro as pessoas inteligentes, e não aqueles que me conhecem de manhã, e à noite já dizem que me adoram e no dia a seguir não ligam caralho.
Invejosos nós os Portugueses.

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