Já nos conhecemos há 3 anos. Lembro-me do que achei de ti e do que fiz. Pensei que serias mais um. O que conhecia hoje e amanha estavas esquecido. Mas afinal isso não aconteceu. Fomos falando todos os dias e cada vez era mais intenso. Remédio matinal lembraste? Um verão esplêndido, na tua companhia. A chamada naquela tarde de trabalho. A declaração de amor que me fizeste dias depois. Começou a nossa história, com aquele poema (que ainda guardo), e com um certo receio. Foram as chamadas, as risadas, as noitadas. Foram as lágrimas, as revelações, a sinceridade. Foi a intimidade, o medo e o prazer. Durou mais de um ano. E, quando acabou, odiei-te tanto, mas tanto. E agora compreendi. Espero que um dia compreendas o que fiz sem criticas. Espero que um dia não seja julgada pelos meus actos com os outros, mas pelos meus actos contigo. Porque esses sim têm significado.
Agora são risadas, histórias, medos, sinceridade. Uma certa ligação.
És capaz de aguentar a distância? De aguentar a pressão? De fortalecer isto mais 3 anos? De ser o homem da minha vida? Eu sei que sim.

Estes abraços apertados que demonstravam tudo. Abraço apertado para ti.
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