Depois de ver o "Dead Poets Society" pela segunda vez, fiquei com uma vontade tremenda de começar a escrever poesia, mas acontece-me sempre esta sina que é: Dá-me brancas!
Eu não tenho jeito para rimas. As únicas que sei de cor e salteado são as do Eminem e fazem-me babar toda quando as tento reproduzir.
O filme é emocionante, faz-me lembrar alguns professores irreverentes que tive ao longo da vida. Faz-me lembrar o quanto é importante seguirmos o que sentimos, e não o que muita gente diz.
Sempre me destaquei pela diferença. Mas sempre me integrei pela igualdade de opinião.
Tenho gostos estranhos. Sempre preferi beber Ice Tea, quando todos preferem Coca-cola, e quando todos querem Ice Tea, eu bebo Coca-cola. Os meus homens ideias são altos e largos. E não esculturas gregas. Gosto mais do Inverno do que do Verão.
É por isto que me destaco. Os meus amigos aceitam-me assim, e até hoje sabem que comigo estão bem.
À excepção disso, não consigo fazer um poema decente. Nem ao nível do António Aleixo.
Vou só me deprimir a ler "Só" do António Nobre :)
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