sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sobre a educação em Portugal...

Tenho queixas e elogios. Há muita facilidade, e muita coisa complicada. Sou completamente contra em relação ao abuso de horas de ensino de Português e Matemática, e totalmente a favor do ensino por vias electrónicas e em plataformas informáticas.
Hoje em dia, o que vem nos livros é essencialmente um índice do que deve ser dito, não exactamente o que deve ser dito. Por experiência própria, prefiro aprender através de um filme, ou uma explicação por meios básicos usando coisas mundanas do que uma explicação através de palavras complicadas e por definições que têm de ser decoradas, e não aprendidas e compreendidas. Deparei-me com professores das duas vertentes.
Da vertente do interesse, e da vertente do desinteresse. Professores que gostavam de ensinar e fazer compreender a matéria, fazer-nos ver o quão belo é o que eles ensinam, e ver as cores de algo que nos livros vem a cinzento. E também professores que a única coisa que lhes interessava era chegar o final do ano lectivo para receberem o seu ordenado, independentemente dos resultados que os alunos obtiam na sua disciplina, mesmo que essencial.
O ensino tem de ser rígido. Mas também tem de haver uma certa compreensão pela parte que ensina, são cerca de 12 disciplinas com que 1 pessoa tem de se preocupar. Coisas boas e más, mas tudo para um futuro melhor.

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